FELIZ
NATAL (mesmo sem naftalina)
Não mais
que meramente a mente mente
E tenta
novamente outra saída,
Depositando
em juros cada vida,
Transforma
o quanto possa inconsequente,
Não quero
nem pudera estar contente
Se a
morte ronda sempre a descabida
Noção que
ação se trama em despedida
E gera
outro cenário, impunemente,
Versando
sobre o fato de ser só,
Deixando
o meu caminho imerso em pó
Sem dó
do que viria, outro cansaço,
Ausento-me
da farsa natalina-
Esqueci
de formol e naftalina,
Mas para
os que acreditam, meu abraço...
MARCOS
LOURES
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